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A poesia que cala
Maria

Presa a voz dentro da alma, fala o silêncio,
fala alto, fala com um olhar assim tão calado,
silêncio solitário, triste, angustiado, em choro,
esperou ecos de vozes, talvez saudade e viu só o vazio.

Confirma assim o seu destino, sua sina, infeliz...
calar sua voz, amarrar seu grito, tolher o amor,
quebrar os sentimentos e matá-los um à um,
sem dó, sem piedade, vê-los morrer para sempre.

Sua última esperança se desfaz na névoa das lágrimas
que cravam suas unhas no coração, arrancando a pele,
arranhando seu interior, rasgando o que tem lá dentro.

E cala o dia da noite que chegou, cala o olhar,
cala o coração, o silêncio vem, como pai da morte,
a morte da poesia que cala... na lágrima que rola...

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