Tenho ciclos como a àgua.
Ciclos de depressão. Início de tempestade!
Ciclos de tranqüilidade. Ambigüidades bipolares.
Explosões de felicidades!
Depois vem a adversidade. Cíclos como a água.
Às vezes calma...leve...outras em ebulição.
Quando sai a depressão...Explode a felicidade!
Desenfreada, acalorada, extasiada!
Cíclo como a água. Calma, nas núvens...
Às vezes até generosa querendo cultivar!
De repente... tempestuosa, ansiosa!
Se você a conheceu calma, como a chuva refrescante
Que o povo agradece em prece,
Não se decepcione ao vê-la na adversidade.
Nem a abandone! São extremos de bipolaridade!
Ora está tranqüila e doce como as águas do rio.
Outras...como o mar bravio. É o momento em que padece.
Pela alma sensível que tem,
Sente que as pessoas se encantam ao vê-la feliz
E logo se desencantam ao vê-la infeliz.
Assim ela vai experimentando
Felicidades em excesso, tristezas profundas
Saudades avassaladoras e dúvidas crueis,
Sonhando em ser apenas centrada
Relembrando o arco-íris sereno, calmo, equilibrado
Em cores repousantes lá longe... no horizonte!
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