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RESTO DO MEU NADA
Robério Pereira Barreto

O coração ferido sibila
Palavras ao vento...

Como névoa de inverno,
Fatiado pelas lâminas
De sua gélida expressão;
Agora está.

A coisa mais cruel
Que senti foi ver
Restos do meu nada
Atirados ao longe
Pela indiferença de ti
Que, cata-vento da solidão
Atirou ao chão os pedaços
Daquela grande paixão.

29 de junho de 2008, 12h50min.
Robério Pereira Barreto


Biografia:
Professor, EscritoR, Poeta, minicontista e haicaísta
Número de vezes que este texto foi lido: 59489


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