O déficit de bom humor da “esquerda” é bem engraçado. Entretanto, essa falta de percepção do que é história e do que é piada fica preocupante e pode significar que é preciso ajuda médica. É o que acontece com jornalistas e checadores de veracidade que desautorizam anedotas ou memes por não terem verossimilhança.
Mais moderno, o meme cumpre a função da piada, de maneira mais sucinta, com imagem ou vídeo. Situações, muitas vezes sérias, são tratadas com deboche. Lendo a seriedade com que alertam que um meme não é verdade mostra quanto pode ser a falta de humor, a lentidão de raciocínio, o analfabetismo ou a má vontade.
Então, a seriedade como são encarados como notícia falsa é como se gracejos antigos fossem levados a sério, exemplo: É mentira que o Joãozinho disse isso para a professora; Checamos: não há registro de que um brasileiro, um argentino, um português e um americano estiveram juntos num avião; Verificamos: é impossível um papagaio construir uma frase com esse grau de dificuldade. É esse o nível!
As agências de checagem, devido à atuação, não deixam dúvidas: surgiram para controlar o que é permitido publicar, de modo que servem a esquerda política, ou seja, é mais um puxadinho. Têm alguns checadores ligados a jornais muito conhecidos, o que abriu um precedente perigoso de controle da concorrência.
Entretanto, o mais virulento é, sem dúvida, o ‘Sleeping Giants’. Sua tática sempre foi chantagear os anunciantes dos veículos de direita. Subserviente ao governo petista, o grupo encontra-se num período de hibernação. Porém, quando Bolsonaro era o presidente, sua máquina de censura estava bem ativa.
A estratégia de empastelamento, como na Ditadura Militar, estava funcionando. Mas quando a “checagem” chegou nos memes, acabou a farsa: ficou evidente que o “trabalho” jornalístico a serviço da verdade era pura militância. Não foi preciso investigação, fácil foi identificar que não importa o que é feito, mas quem faz.
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