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INTENSO 3 IND 18 ANOS
DE PAULO AZFOG
ricardo azambuja fog

Resumo:
BOM


               Jonas sai da camionete e entra na sede bufando em raiva, Ruth sai do quarto para recepcionar o marido na sala.
    - Nossa querido veio tão rápido, e então como foi a viagem?
    A resposta de Jonas para Ruth é agarrar o pescoço da mulher.
    - Por favor, querido, me solte.
    Alguns funcionários ali assistem aquilo e saem em silêncio deixando o casal, Jonas empurra a mulher para o chão.
    Ali caída, ela é puxada para ele para o corredor dos quartos.
    Dentro do quarto, ele a esbofeteia e a joga na cama.
    - Ficou louca, quer trazer desgraça para minha família.
    - Que família, uma quadrilha, isso sim, não se esqueça você é o que é por meu nome, pelo nome de minha família.
    - O que diz, sua vigarista.
    - Eu vigarista, eu, é isso mesmo seu ignorante, por que não morre, seu louco.
    Jonas levanta a mão para atacar a mulher novamente mais decide por não, ele vai respirando fundo tentando a busca do fôlego e calma.
    - Vai, bate, seu canalha, ordinário.
    - Para onde a mandou?
    - Para bem longe de mim, de nós, desta fazenda.
    - Parece que ela foi mais esperta do que você.
    - Não por muito tempo.
    - O que quer dizer?
    - Vá se fuder.   Jonas vai a porta do quarto e a tranca, agora ali em olhos fixos na mulher ele abre o zíper de sua calça.
    - O que pretende fazer?
    - O que já deveria ter feito, vagabunda.
    Jonas parte para cima da mulher na cama e sob agressões e violência ele a violenta.
    Terminado o ato, ele cospe na mulher jogada e ao choro, ele sai para o banho e Ruth tenta sair da cama mais não consegue devido o sentir dor intensa pelo corpo.
    Noabe fecha a fatura das comandas e sob o olhar de Dolores e Elza ele fica curioso com elas.
    - E então?
    - Sr Noabe a gente quer lhe falar algo?
    - Sim, eu percebi, o que foi?
    - Poderia nos ajudar em algo.
    - Em quê precisamente?
    - Poderia contratar uma mulher para trabalhar aqui com a gente?
    - Como?
    As mulheres falam com ele, Noabe ouve tudo com paciência mais sem demonstrar qualquer ação.
    - Então vocês querem que eu contrate uma estranha que vocês acharam jogada á beira da estrada?
    - Sim, mais ou menos, é isso sim.
    - Dolores, eu não posso ficar a fazer caridades e boas ações assim, afinal já somos suficientes, mais gente aqui nos traria certos transtornos.
    - Por favor seu Noabe, é só até ela conseguir um pé de meia para viver na cidade natal dela.
    - O que ela é de vocês?
    - Prima, tia.
    - Prima ou tia?
    - Amiga senhor, só amiga.
    Noabe fica pensativo ali quando Leonor surge já tomada banho num vestido simples florido.
    - Olha seu moço, não fica nervoso não, eu vou embora tá bom.
    - Não é isso, como se chama?
    - Leonor, Leonor Moura.
    - Quantos anos?
    - Vinte dois senhor.
    - Tem documentos?
    - Sim senhor.
    Noabe faz sinal para que Leonor sente, ali de frente a ele, Noabe faz gesto e as outras mulheres saem, deixando ele e Leonor no escritório.
    - Onde trabalhou antes?
    - Na fazenda do sr Jonas.
    - Sei.
    - Algum problema senhor?
    - Por que saiu de lá?
    - Tive problemas com a patroa.
    - Ja era de se esperar.   Noabe olha para ela ali.
    Momentos depois, eles vão para o salão do restaurante.
    - Bem senhoras, podem dar uma ajuda a nova colega de trabalho de vocês.
    Dolores e Elza ficam radiantes com a contratação de Leonor.



               260721.......


Biografia:
amo escrever e ler
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