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Como julgamos o universo
Anderson C. D. de Oliveira

Como o universo que tanto pensamos em nossos filhos e filhas neste mundo, assim o coração que sustentamos nos adquirem formas e mostras de nossos caracteres pessoais e interpessoais. O amor com que levamos o destino nos tornam aplacados de vontades e desejos. Mesmo o que não entendemos ainda se tornam obras de nossos corações. A rumar o destino, as ordens que levamos ao recôndito dos lares nossos, o amor que temos ainda não é suficiente para balouçarmos nossos desejos e reações. O amor com que nos lidamos todos os dias são triviais para o crescimento humano, psíquico e cheio de vontades. O coração dos homens e mulheres que julgam o tempo inteiro acaba se salientando em suas próprias faltas. As mazelas do amor e do pecado tornam a vida mais ingrata e menos comedida aos entes do coração. Ao romper a barreira do julgamento, somos levados ao púlpito de acrescentar aos nossos pensamentos, jovialidade e persistência em nossos atos, ações e acometimentos. Como armas empunhadas ao braço, o amor e o julgamento são discernentes ao romper o invólucro de nossos pensamentos.
     O certo ou o errado são propagações de pensamentos alienados nas mentes dos homens e mulheres. Como sendo assim, o amor e o julgamento são casados como mentes cognitivas salientes em propagação aos valores da vida humana. Ao amor que não tem fim, o selo casto dos corações, alienados pela sorte se diferem em atos e reações precursoras da fé. Sentir-se, amado, ou, bom, nos ensina a sermos melhores no tratamento com o ente querido ou até querida. O amor que tudo se resolve quando participado nos entrelace suaves da persistência moderna, o amor se vai. Mesmo o que não entendemos o amor que tudo faz acaba encontrando o seu destino verdadeiro, e as vezes duradouro. O julgamento é como o perdão, como sendo assim o julgar se facilita com a doação e a reação. Entender o amor como a dor pode ser intensivo para os homens e mulheres.
     Corações que se casam na fé e na esperança são coniventes para o crescimento do matrimonio em todos os casais, e o julgar torna-se mais brando e suave na medida do tempo. O romper os elos de se inoportuno ou chato, o casal que se julga a si mesmo e ao outro acrescenta paz ao lar, pois esse julgar é para consertar e não prejudicar o amor dos dois. O elo que rompe todo o amor o julgar evita muitas vezes de ocorrer o tal provimento. O amor que tudo se vence e comete, a videira da paz é a capacidade de discernir o bem do mal, em mesmo a associações erradas da mente e de procrastinarmos nossos atos, parentes e amigos. O certo para ser feito um julgamento certo, é ouvir todas as partes de seus intentos pessoais internos e externos. Assim, para tudo e pelos seus modos, o julgar se deve ser feito com parcimônia, paciência, desejo de justiça, perseverança e paz interior. O elo que pode trazer um julgamento errado é julgar sem ter todas as certezas previdentes para o acometimento devido a quem estiver sido julgado. Para julgar, tem de ter em tudo o que, assim, uma paciência saliente e forte. O amor que nutre é a certeza de um julgar corretamente.


Biografia:
Olá, me chamo Anderson C. D. de Oliveira. Sou escritor há dezessete anos e vim aqui publicar textos bons e de alta qualidade. espero que apreciem meus trabalhos. Adotei o nome de Gumer Navarro. Obrigado por acessarem meus textos.
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