Cadeias de penosas procelas,
lúgubres ventanias avançaram,
rugindo e tudo destruindo
na vida de sonhos encantados.
Ventos da tormenta ainda rebramam,
descambando no brilho enlouquecido,
do olhar que contempla o baraço,
pendurado diante da fronte pálida
e esmaecida, pela força da borrasca.
Furacões relincham no horizonte,
vagas trovejam na amplidão,
do céu os astros já fugiram,
e sobrou a flor, rubra e triste flor,
chorando sua lúrida sina, em solidão!
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