Olhava a janela
e nela
o vôo cego da poeisa,
na ternura do dia,
as asas ganhou o céu
Onde creiem que há Deus,
Obviamente
Uma obra ficcional
magistral
na dialetica silenciosa
quando o ar
cheirava rosas,
a poesia ganhou corpo
e memória,
e agora,
meus olhos
permanece na janela
e nela,. . .
a poesia
é conhecida
como Isabela
morta e estrangulada
pelo pai e madrasta
diz a policia.
|
Biografia: Professor de Historia da rede Publica de Ensino do Estado de são Paulo, Conselheiro do Conselho Afro Brasileiro de São José do Rio Preto, Poeta Membro da ARPE Associação Rio-pretense de Escritores, Tendo textos publicados na Revista ABC Educatio referente a Educação, Publicação nos caderno Negros 9 e 19 do grupo Quilombhoje, textos publicados em diversos site, e em diversos jornais. Em 1988 lançou com Pedro Reis Malone o Livro Indepewndente "revoadas de Sonhos" poesias. |