BILATERAL |
Ivan de Oliveira Melo |
Resumo: ...sempre resta uma esperança... |
Quem palmilhará o advento da Nova Era
Se o mundo se contorce em vírus aziago?
Quem respirará o suculento destino amargo
Se a morte nada mais é do que uma quimera?
Quem segredará a inconveniência do existir
Se a vida pede socorro perante tamanho mal?
Quem sobreviverá à enfermidade infinitesimal
Se a grande dúvida persiste: haverá o porvir?
Quem resistirá a esta hecatombe que destrói
Se o palco é imundo de pecado e sem herói?
Resta uma última esperança que é o coração...
Quem se alevantará para conduzir a uma cura
Um planeta que grassa em maquiavélica usura?
Única saída: aliciar o arrependimento e o perdão!
DE Ivan de Oliveira Melo
|
Biografia: Nascido em Recife, em 09/10/1953. Professor de língua portuguesa e literatura. Poeta desde adolescente. Livros publicados: SINFONIA DE AMOR; POESIA, AMOR E VIDA; REFLEXOS; SEARA DE RITMOS; SO...NETANDO.Temas mais comuns em seus versos: o amor, a natureza, o homem, o socia, o cosmos, o metafísico,
religiosidade... |
Número de vezes que este texto foi lido: 59442 |
Outros títulos do mesmo autor
Publicações de número 31 até 40 de um total de 1078.
|