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Um encontro inerente
Thiago Fernando de Queiroz

Não vivemos em uma mágica
Não estamos em um conto de fadas
Vivemos uma razão pautada na sensação
De viver com todos sem sabermos se somos irmãos.

Estamos em uma guerra onde a arma verdadeira não está na mão
E sim, nos corações indubitados de sentimentos contrários
Na maldade de um vigário que ensina tudo errado,
Só para ver os indoutos perdidos em suas própria sombra dos fatos.

Ah maldade mesquinha!
Que miseráveis estúpidos!
Povo sem sentimento!
Não esqueceram que vieram do pó e do pó voltarão?

Enquanto se embebedam em seus cálices de malícias
Existe uma criança ardentemente querendo uma carícia
Derramando lágrimas por um abraço
Tremendo de dor da dor da solidão
Ou, até mesmo querendo uma mão para folhear uma canção.

Será que não têm coração?
Será?
O que te levou a tanta maldade?
Foi você ou foi a sociedade?
Nunca ouvistes falar na eternidade?
Não sei mais, mas, sei que tenho culpa nessa maldade.
Sim, e como tenho!!!

Passei por pessoas e não as cumprimentei,
Vi pessoas chorando e com medo não dei um ombro,
Me esquentei em um edredom enquanto um lençol estava guardado,
Nossa!!!
O povo está deitado no chão calado
Como se eles fossem os errados.

Não! Não! E, não!!!
Não quero ver mais não.
Ah! Está ai o problema,
Não querer ver!
A si mesmo se enganar,
E achar que o chá irá acalmar
As depressões que rodeiam no ar.
Poxa, comece a falar!!!

Porra! Ops, falei um palavrão!!!
Desculpe meu irmão!
Fraudaram nossa Constituição
Não sei mais quem sou então
Pois, venderam meu direito por dinheiro que não compra alma,
Mas, mata a calma daqueles que sedentemente estão limpando a raiva.

Acho que vamos nos deitar
E tentar acordar dessa prisão
Que é a segregação dos pensamentos
Que cada vez nos torna menos,
Seres humanos.

Seres humanos, seres humanos,
Nós somos, ou, estamos?
Somos seres dos seres que obrigam prazeres,
Porém, esquecem que somos seres.

Acho que acordei, ou, voltei a dormir,
Não sei, só sei que sei que não sei
E não sabendo, sei que não sei,
Porém sei, de algum modo quero aprender
E como quero.

Aprender a amar,
Aprender a viver e a sonhar,
Aprender um novo cantar,
E de algum modo acreditar
Que não querem nos enganar.

Plante um bem,
E, regue também,
Cuide tão bem
Que uma esperança de algum modo nascerá da rocha.
Acredite!
Dê um abraço na criança,
Leia um livro,
Cante uma canção,
Quem sabe poderá criar uma nova nação.


Biografia:
Sou um sonhador que acredita no poder das palavras; e, que aprendeu com as circunstâncias da vida que deve fazer de suas dificuldades em oportunidades.
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