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APRISIONADAS
Denise I. Villani

Parei no infinito
Dum universo paralelo
Estava eu estática
Ou vivendo em flagelo?

Divagava em tristeza
Sucumbi em dor profunda
Me diziam as palavras
Enquanto estive muda.

Nenhuma prosa ou verso
Rabiscavam qualquer superfície
Um silêncio absurdo
Dormência em interfície.

Por dias vieram..
Na cabeça fervilharam.
Ignorei-as o quanto pude,
Mas no papel elas chegaram.

Divagava em tristeza
Sucumbia em dor profunda
Libertei essas palavras
Nessa tarde tão fecunda.

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Poesias A VOZ Denise I. Villani

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