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Texto selecionado
A primeir vez a gente nunca esquece. |
Inicio novamente no escrita ponto com |
Maycon Jonatha Schultze |
Resumo: vai vendo... |
Hoje pela manhã quando cheguei em nossa loja no centro da cidade, fui logo vendo que me faltava algo para que me incentivasse aa trabalhar. Então rapidamente puxei o monitor novo que havia comprado sei lá pra quê, que estava em cima de uma prateleira empoeirada. Pedi a nossa funcionaria Tamara que pegasse meu computador que estava na gaveta. Na "minha época" os computadores eram grandes e robustos, agora estão cada vez menores e mais portáteis, quase um cérebro que pode imprimir ideias e revoluções. Se bem que não creio em revoluções em papeis e sim nas atitudes, na coragem de enfrentar o inatingível, de ver o que ninguém consegue ver.
Em fim, cá estou eu, digitando novamente após um ao aproximadamente, já estive aqui antes então me sinto em casa, jogo meus dedos nas tecladas duras e ainda pouco gasta do teclado novo. Também me dei de presente um mouse que mais parece um ratinho com fome.
Buscarei escrever sempre que possível e prometo não ser chato. Ou não!
Na minha família tem poucas pessoas dadas a leitura e muito menos a escrita. Espero que isso mude com os passar dos filhos, com a vinda do meu Dimitri espero que se renove a lista de artistas na família Schultze.
Em breve conto um pouco sobre esta família.
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Biografia: Escritor desde que aprendi a escrever. Leitor foraz. Empresário, tendente a psicologia clinica e esquizos humanos. Esporte é o airsoft, semelhantemente as guerras internas.
Moarador de Maringá no Paraná, admirador e apreciador de artes, leitor de Feliz Gatarri e Gilles Deleuze.
Uma das obras prediletas "O anti-Édipo"
Também gosto muito de ler os livros de Augusto Cury, Frida, Verissimo dentre outros
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Publicações de número 1 até 1 de um total de 1.
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