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Ramon Tales Barbosa |
Em lágrimas, prantos se transformam.
São expulsas de um apertado abafo íntimo; individual.
Por um instante o suor d'alma é personificado em alívio,
livre como as asas da liberdade
que anunciam a existência mais desejada do ácido pós-Terra.
Dorme, meu filho! já bem lembrava o itabirano.
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Biografia: Em alguma hora, incerta provável, estarei tocado, momentaneamente, pela insônia poética extra-expressiva à compreensão humana.
Não espero que as apropriações momentâneas aqui refletidas forcem o arrancar de lamentações ou quaisquer outros sinestesias expressivas unicamente originárias do ser humano contemporâneo e daquele que, paralelamente, ainda viaja por gerações anteriores para edificar novas sensações não-possíveis nessa bagunça atual. |
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