A nova Jerusalém
Em 1500 d.C. a sociedade já percebia o poder, a soberba e o impactos que já causara às terras, e ao encontrar terras novas e desnudadas, nada mais fizera do que repetir –se impropriamente de forma avassaladora- é o que excita –, no Jornal Nacional, as longas e velhas obras que ainda viera a acontecer em suas próprias casas, muitas vezes Genir, Zé Pelim e até mesmo Bonnie e Clyde naturalizados. Utilizando-se indevidamente destes recursos, demonstrando ter criado um sistema falho e desprovido de independência intelectual, um ambiente de artes liberais controladas à um sistema seleto de pessoas. É chegada a hora, o existencialismo tem previsto de forma clara e suscita. Estamos entrando no novo milênio aguardando a volta do Messias e até hoje o fazemos de forma deprimente – o que será de Isis, me diga – Contudo, o resultado da comunicação inicia o despertar do interesse nacional, aos poucos, gradualmente, apesar de que tenha sido retardada em todos os momentos, é chegada a hora e o seu Cristo Redentor chegará, mas não se engane, entendereis a palavra e ela vos-libertará, não sejas preguiçoso, honrai. O conhecimento liberta. Bem-vindo ao modernismo, nós vamos passar por coisas totalmente novas.
|