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Noites em Ourém
Luana Assunção Sampaio de Oliveira

As noites em Ourém eram frias, por vezes se tinha chuva, em outras apenas as árvores, o rio , e o vento. Etc. Senti na pela a natureza em perfeita harmonia.
Em algumas noites essa harmonia era intensa na pele, logo me vinha aquele arrepio, mas, bastava olhar para o lado e a busca por um lugar quente se encerrava quando avistava aquele corpo.
O frio daquelas noites eram amenizadas com o calor do corpo daquele homem, ele era o meu lençol das noites intensas. Quando batia aquele frio, aquele de bater queixo (é o que se senti quando se é magra demais... hahaha) bastava fazer um sinal sutil e breve com os pés, e gentilmente lá estava uma de suas pernas para aquecer naquela longa noite. As penas dele eram tão quentinhas que logo adormecia.
Por vezes, queria que aquelas noites nunca acabasse, mas basta amanhece o dia e vim a noite que lá estava um dos meus pé, mais uma vez, buscando por refúgio naquele corpo em mais uma noite fria de Ourém.


Biografia:
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Crônicas Noites em Ourém Luana Assunção Sampaio de Oliveira


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