Login
E-mail
Senha
|Esqueceu a senha?|

  Editora


www.komedi.com.br
tel.:(19)3234.4864
 
  Texto selecionado
simbiótica poética
jbcampos

arquipoética

a
arte
da vida
faz parte,
arteiro poeta,
a musa arquiteta,
maestrina dest’arte.
é arte que atura a forma,
o espaço, é o astro agora,
astrolábio a guiá-la ao norte.
a musa abusa da música
entoando a temática
pela matemática
na simbiótica
da rota.
nota.
fá.
do pensamento ao lábio onomástico do poeta,
destarte, a arte concreta do arcabouço tônico
na mão do arquiteto biônico na arte histriônica.
faz bem aos olhos e ao coração arquitetônico
humano qual regala o bom humor estrangeiro,
brasileiro-nipônico, carioca-paulista de brasília
ou de qualquer ilha, que maravilha de parnaso
a dar aso à asa do voador poeta-trovador, vaso
de flor de odorífico amor, às vezes atleta jônico.
às vezes desmedido atônito, menestrel, rei irônico.
o tudo, o nada, o prédio, o tédio, a alegria, a calçada
desregrada e regada, bem aguada, desperdiçada no tédio
do majestático prédio estático, extasiado altaneiro, compacto
brasileiro. arte que edita o seu valor hermafrodita e cosmopolita.
licença poética, social,
apoplética, especial.
cada arte com seu
menestrel
no intervalo
ao tropel cavalo.
bom senso do civil engenheiro
fiel companheiro de cálculo
preciso, quiçá, sem cálculo
no órgão renal, ao som do
órgão pascal, eclesial do
bem e do mal, o poema
entrelaça o todo da vida,
janela, lajota, vil janota
de dar nota na alegria
do tom maravilha, filhos
da musa, poética-poesia
denota qualquer bel heresia.
arte concreta, poesia herética,
fantasia frenética, fala eclética,
de cana, feijão cozido ao pimentão,
de cana libertina, liberdade assassina,
de velha jovem cega, menina, rico nobre,
de trabalhador honesto e pobre,
de jóia, de josé descalço, de joão,
se arquiteta o teto de toda criação,
movimentando-se pelo chão batido
sob asfalto no alto de seu sobressalto.
às vezes ao falso cadarço ao cadafalso.
o político, ladrão, traficante, nação pobre
nação que sobeja sobre velhaco ataúde
que ilude a nação mais nobre, porém,
atrás sempre vem o “big bang”
depois do velho trem.

assim se cria o planeta perneta
da costela de eva e doutras
tretas verdes e amarelas
repletas de sequelas.

adão já era
nesta era.

jbcampos


Biografia:
Aposentado
Número de vezes que este texto foi lido: 59457


Outros títulos do mesmo autor

Poesias Inquietação jbcampos
Poesias Amor cibernético jbcampos
Poesias Seu sucesso jbcampos
Poesias O tenente russo jbcampos
Poesias Escrevendo aos 73 jbcampos
Poesias feliz jornada jbcampos
Poesias O candelabro jbcampos
Poesias dica jbcampos
Poesias O farol do paraíso jbcampos
Poesias Mestre jbcampos

Páginas: Primeira Anterior Próxima Última

Publicações de número 11 até 20 de um total de 860.


escrita@komedi.com.br © 2024
 
  Textos mais lidos
É TEMPO DE NATAL! - Saulo Piva Romero 60238 Visitas
Naquela Rua - Graça Queiroz 60195 Visitas
Um conto instrumental - valmir viana 60182 Visitas
Vida Amarrada II - Lenda Dupiniquim - J. Miguel 60155 Visitas
PÃO, CIRCO E AMOR - Lailton Araújo 60153 Visitas
441 anos de Sepetiba – Comemorar e lembrar para evoluir? - Bianca de Moura Wild 60141 Visitas
RESENHAS JORNAL 2 - paulo ricardo azmbuja fogaça 60120 Visitas
Viver! - Machado de Assis 60099 Visitas
"Caminantes" - CRISTIANE GRANDO 60095 Visitas
Criação - valmir viana 60087 Visitas

Páginas: Primeira Anterior Próxima Última