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Ninguém
Sergio Ricardo Costa



                     Sabe
Dos seus sonhos,
Do mais puro
Da sua alma,
Do seu corpo
Talvez isto:

Ninguém sabe

Se os seus olhos
São tão cegos,
Que nem tinham
Amor para
Amar tanta
Paixão como
Irmão...

Noite
No seu corpo,
Ninguém sabe,
Qualquer coisa
Que não pode
(Jamais vista)
Cair;
Entra no chão,
Leva os seus passos
Até onde
Um só olho
Está perto.

Criar outra
Versão própria
Do seu corpo,
Um só olho
Em dois olhos
Que nada verão:

Sua ação (que) age

E ninguém sabe
Se há
"Senões".

Sua
Razão foge
E assim seja
Demais para
Outro verão
E assim seja
O seu ser;

Sua visão, míope,

Alguém passa
Por um tempo
Em seus olhos
E mais luzes
Têm seus olhos
Que só suas

Razões muitas,

Querem suas
Razões mesmo
E assim sendo
Está vivo.






Biografia:
-
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