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O pernilongo que posava de refém
Patrick Suarez

Dias atrás avistei um pernilongo gigantesco na parede do meu quarto.
Era tão grande que dava para ler a mente dele.
Estava pronto para sugar cada gota do meu sangue.
Foi então que realizei um feito histórico.
Coloquei minha mão sobre ele, com a palma levemente dobrada para não machucá-lo.
Quando ele percebeu, tentou alçar voo.
Então eu o envolvi, com a mão fechada, como que formando um casulo.
Abri a janela, abri a mão e falei: "Voa para bem longe bichinho feiosinho, você também é livre".
E o libertário feioso voou para bem longe da minha pessoa.
Sono tranquilo, com todo o sangue nas veias.


Biografia:
Projetando o passado e recordando o futuro.
Número de vezes que este texto foi lido: 61645


Outros títulos do mesmo autor

Crônicas O voo do menino Patrick Suarez
Crônicas Apertando até sair água Patrick Suarez
Sonetos Por um abrigo Patrick Suarez
Poesias O inverno primavera Patrick Suarez

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Publicações de número 21 até 24 de um total de 24.


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