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Évora de Sal
Ricardo Maria Louro

Évora cheira a solidão,
Frágil, doce como um punhal
Que nos enche o coração
De pó e cinza, cinza e sal.

Pó e cinza, cinza e nada
À deriva plas vielas
Évora triste, amargurada
Na sacada das janelas.

E um suspiro em plena praça,
Das entranhas da cidade,
Páira do Geraldo à igreja da Graça.

Que de graça nos enlaça
No rescaldo das Idades,
Évora de Sal, eterna nos abraça.


Biografia:
O meu Destino é ter a vida d'um Poeta que escreve muito bem e vive muito mal! Ricardo.
Número de vezes que este texto foi lido: 61657


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Publicações de número 91 até 94 de um total de 94.


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