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OUSO
Elvis Policarpo de Assunção

Ouso

Em te dizer não por um momento
Mas, que este jamais me leve em sacrilégio.
Dando insumera agonia dentro do meu peito.
Em desgarrar na minha própria imagem.

Onde a solidão ficou com saudade
Ouso, em ser velório do meu próprio destino.
O meu ‘eu’ virou virgem?
Posso ter sede no meu grito?

Sem pudor posso ser menino
Ouso, em tirar o defunto...
Dos meus próprios sentimentos
Por que um dia eu vou morrer com eles.

Ouso parar e ficar,
Sem nenhum brilho.
Mesmo que este seja da menor luz
Mesmo no final de tudo, ouso


Biografia:
elvis um lutador
Número de vezes que este texto foi lido: 61662


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Poesias o veleiro Elvis Policarpo de Assunção
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Publicações de número 21 até 23 de um total de 23.


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