A República de cento e poucos anos, ficou mais capenga e já concluímos junto com o primo: devemos resgatar tudo o que o PT levou, destruiu ou entregou de mãos beijadas, “pros cumpanheiros latinos e d’além-mar”.
   Sinceramente, 2016 foi o ano mais confuso e surreal da história brasileira, pois quando alguém deseja Feliz 2017 já se ouve que vai levar uns três anos para se recuperar. Então te desejo um mais ou menos Feliz 2020.
   Aconteceu de tudo em 2016. A política entrou na justiça criminal e a justiça criminal se tornou política sem o menor pudor, resultando disso que todos os avanços racionais do direito foram postos para dormir ou deixados de lado.
   Ops! Mas temos planos. O primeiro deles é retificar o motor do país, pois o LILS depois de comprometer o que de graça recebeu, ainda colocou uma criatura que ao ser retirada do trono deixou a estrumeira para limparmos, além de comprometer o presente e o futuro, só por sacanagem.
   Passando pelas angústias existenciais do primo com as inclusões e exclusões dos ministeriáveis, concluímos que o agonizante 2016 está deixando o Brasil ruim e o povão muito pior.
   O povão? Misericórdia! Continua sendo lesado. O dinheiro está cada vez mais escasso, enquanto os indicadores econômicos não traduzirem confiança que deixe de apontar um agravamento ou o número de desempregados diminuir.
   Mais dinheiro no bolso. Menos desemprego.    Confiança com tendências a subir depois dos resultados de Natal, podemos pensar irresponsavelmente que estamos melhor. Isto não quer dizer que concordemos com quem fala de improviso para ver se acontece o milagre de um acordo para não perder a ilusão que ainda existe.
   Então... Pode escolher qual Feliz Ano Novo. Tem para todos os gostos.

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