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POEMA DA CONTRADIÇÃO
Sérgio Clos

A cada dia que eu posso
Eu vejo
Quando não vejo no poço
Talvez possa no poço do desejo
Minha face destemperada
Na beirada do poço, eu possa
Olhar na poça rasa da rua
minha face nua e crua
não importa
se eu posso, ou possa na poça
se na poça, no poço eu possa
melhor poço do que fossa
estou triste e na fossa
ou fitando na poça
Minha face de fossa
na poça do poço eu posso.


Biografia:
Cronista e articulista. 64 anos
Número de vezes que este texto foi lido: 59443


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