Se este furo no meu peito
Me levasse à morte,
Não haveria problema,
Pois não sou de penhor,
Apenas devedor
Que é pedra encoberto
Pelo aroma de flor
E todo este castelo
Não me faz belo
Neste entrequilhado paralelo
Que é cheio
De extravagância "perfeita"
E morte por febre.
E se fosse eu outro homem,
Tão cansado pelo trabalho pesado,
Que ama e é amado,
Talvez eu fosse o mesmo,
Nem mais, nem menos,
Apenas um mortal,
Um oscilante dos variáveis.
|