Hoje em dia, como outra, ainda persistem as dificuldades por que passam as classes sociais desfavorecidas como os sem-terra, os sem-teto, os moradores de rua, os desempregados, os gays, os negros, os empregados domésticos, etc; estes sempre procurando lutar para melhor se enquadrarem no plano social abastado. Muita leis são criadas e outras caem em desuso por mera imprudência política e frente a isto resulta o prejuizo, a omissão civil por aqueles leigos à seus direitos ou tementes a dinamizar sua prática afim de não inflamar seus dirigentes. Porém, boa parte desta "marginália" social têm-se manifestado pontualmente e conquistado seu conforto no tocante a garantir melhores mecanismos trabalhistas.
Como exemplo podemos citar o 'Pec das domésticas' que desenvolvido no governo Dilma, abraçou grandes garantias para movimentar o cotidiano conturbado de muito/as empregados/as doméstico/as que sofriam humilhações e maus tratos de seus patrões/patroas.
Agora a categoria domésticas/os, 'profissionalizada', pode como qualquer outra profissão usufruir de garantias que favoreçam mais suas necessidades pessoais e de seus dependentes e não os deixem tão à margem da ignominia trabalhista e moral. Podem frequentar com isso lugares que seus patrões frequentam e também universidades em tempo livre. Espera-se, logo, dos nossos dirigentes politicos sempre melhor e eficaz pontualidade na confecção e dinamização de suas decisões constitucionais favorecendo a população oprimida, desfavorecida materialmente e que a mesma mostre-se pontual na luta, usufruto e perpetuação de seus direitos civis e morais.
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