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PESADELO
FRANCISCO MEDEIROS QUARTA

PESADELO

Que pungente silêncio, ao meu redor
Jamais senti tamanha solidão!
Olhei o tecto; só desolação…
Paredes...alagadas de pavor!...

Lareira abandonada, sem calor,
Gelou-me, agonizante, o coração;
Cruel algema, horrenda sensação…
Deixa-me em paz, fantasma de terror!...

Cambaleante, em casa, tão sozinho,
Quero fugir, hesito, na saída,
Numa sinistra sombra tropecei...

Ninguém me ouve gritar, chorar, baixinho…
Foi desde que partiste, irmã querida...
Meu Deus! Se não me escreves... Morrere


Biografia:
franciscoquarta@sapo.pt

Este texto é administrado por: ANTÓNIO MANUEL FONTES CAMBETA
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