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ENGARRAFAMENTO
EMANNUEL ISAC

Resumo:
Ao sair para cumprir a ordem de seu chefe, Luzia não imaginava que ficaria retida em um engarrafamento e durante ele, teria a transa mais gostosa de sua vida!

     ENGARRAFAMENTO

          
           A agitação daquele escritório de advocacia, muita das vezes era pior que a Bolsa de Valores; o barulho dos telefones tocando, o vai e vem de pessoas entrando e saindo das salas, o burburinho das conversas contínuas, realmente era de enlouquecer qualquer um que não fosse acostumado com aquela agitação.

          Luzia era recém-formada e há pouco conseguira passar na prova da OAB. Seu antigo professor de faculdade, conseguira para ela aquele estágio e agora fazia parte do Tower of Advocacy Office W.A.L. Conglomerado de Escritórios formados por Advogados especializados em casos envolvendo pessoas milionárias. Sabia que precisava aprimorar o seu inglês e espanhol, por isso resolveu se inscrever em um curso noturno. O horário era puxado, mas valeria todo o esforço!

          Morena de olhos verdes-acastanhados, um metro e setenta e oito de altura, quadris largos e seios volumosos, um par de coxas que deixava qualquer marmanjo de boca aberta, Luzia sabia como explorar todas as curvas de seu belo corpo. No auge dos seus vinte e cinco anos, esbanjava uma sensualidade estonteante! Realmente bastava olhar para aquela morena, que a cabeça de baixo dava sinal de vida!

          O velho Presidente do Grupo, Dr. Willian Andersson, estava no Brasil verificando o andamento dos Processos assistidos pela filial. A sala de reuniões do escritório estava lotada dos Advogados que apresentavam seus relatórios ao Dr. Willian, quando Luzia adentrou na sala, vestindo um vestido comprido de um MediumOrchid quase transparente, colado ao corpo e que deixava suas silhuetas desenhadas e bem notadas para quem quisesse ver; silêncio total:

          - Desculpe interromper a reunião, mas precisava entregar este E-Mail para o Dr. Gustavo; - disse ela colocando o papel à frente de onde seu chefe estava sentado;
          - Tudo bem Luzia, eu estava esperando mesmo por ele para complementar o que acabei de falar para todos aqui presentes! – ele pegou o papel e sorriu, após ler seu conteúdo;
          - Bem senhores, parece que acabamos de conseguir o apoio do Juiz de Minneapolis. Ele acaba de reconhecer que nosso cliente tem direitos na exportadora de seu falecido pai! – seguiu-se os aplausos e congratulações após a notícia:
          - Obrigado Luzia!
          - De nada Dr. Gustavo! – respondeu ela dando meia-volta e saindo da sala;
          - De onde saiu esta beldade? – perguntou o velho Presidente com um sorriso sacana no canto da boca, e um português arrastado;
          - Um favor de um velho professor e amigo meu! Ele pediu e não pude deixar de fazer este favor! – respondeu Gustavo;
          - E você ainda não saiu com ela?
          - Não! E provavelmente não sairei; meu casamento é estável e sólido. Não pretendo jogar dezoito anos fora por causa de um belo par de coxas! – respondeu ele, mostrando que tinha entendido o sentido da palavra “saiu com ela”. A reunião seguiu sem mais interrupções...

=====================================
          
          Passaram-se três dias após aquela reunião em que Luzia havia chamado a atenção dos advogados com sua entrada magistral. Não faziam seis meses que ela trabalhava no Tower of Advocacy e já estava pensando em desistir; o horário puxado e entrelaçado com o curso noturno de inglês e espanhol, sem contar com os engarrafamentos diários que lhe tirava a paciência, muitas das vezes acabou chegando atrasada.

          Foi em um final de tarde de quinta-feira, que o Dr. Gustavo lhe chamou e disse:

          - Luzia, sei que não é sua culpa as vezes em que chega atrasada!
          - Eu tenho levantado mais cedo Dr. Gustavo, mas mesmo assim o engar...
          - Eu sei..., sei disso! – interrompeu ele;
          - Mas a questão que eu te chamei aqui é outra;
          - Qual?
          - Viajo ainda hoje para Minneapolis e preciso que a senhora entregue este envelope neste endereço amanhã antes das cinco da tarde! – Luzia pegou o envelope e o papel com o endereço anotado das mãos de Gustavo;
          - Eu vou ter que sair do escritório umas duas da tarde se quiser chegar no horário que o senhor está falando! – disse ela após verificar o endereço no papel;
          - Patrick irá me levar no aeroporto, mas falarei com ele para vir busca-la amanhã às duas, tudo bem?
          - Não precisa, eu vou acionar um Uber e tudo bem!
          - Me desculpe mas o Patrick te levará! Por favor, o envelope precisa chegar ao seu destino no horário!
          - Pode ficar despreocupado S. Gustavo, ele chegará! – Luzia deu meia volta sobre o calcanhar e saiu da sala...

          Em casa, naquela noite, após tomar banho, Luzia estava sentada no sofá pensando na tarefa do dia seguinte; não via dificuldade alguma para realiza-la, mas o que realmente estava tirando o seu sono, era o fato de quem a levaria seria o motorista de Gustavo. Ela já tinha percebido a maneira como ele baixava os óculos escuros e lhe despia com os olhos. A forma como ele passava a língua pelos lábios e suspirava.

          No início, isso a incomodava bastante, mas depois de um tempo, ela passou a sentir uma excitação ao observar os gestos dele. Certa vez em que ela estava sozinha no escritório, Patrick chegou para deixar a maleta do patrão. Ela usava uma blusa de seda de alcinha fina e sem sutiã; estava com o corpo inclinado um pouco para a frente digitando no computador, quando deparou-se com Patrick petrificado à sua frente, observando os bicos rosados de seus seios que quase soltavam para fora da blusa:

          - Perdeu alguma coisa? – perguntou ela recostando-se na cadeira;
          - Hum?
          - Perdeu a fala?
          - Desculpe! É que eu não esperava ver uma coisa tão bela e excitante logo cedo! – Luzia ficou olhando para ele;
          - Dr. Gustavo pediu para deixar esta maleta aqui!
          - Pode pôr em cima da mesa! – disse ela. Patrick pôs a pasta em cima da mesa e saiu. Ela pode perceber o volume sob a calça dele assim que ele passou por ela!

          Luzia estava divagando em sua lembrança quando deu por si, estava acariciando sua boceta por cima da calcinha. Abriu as pernas, com a mão esquerda puxou a calcinha de lado e enfiou o dedo médio em sua buceta, massageando seu clitóris com o polegar. Fechou os olhos e imaginou o tamanho do cacete de Patrick por baixo daquela calça, suspirou, sua respiração começou a ficar ofegante, suas pernas tremeram e não demorou para gozar freneticamente...
           Às treze e trinta horas, Luzia começou a fechar os arquivos digitais dos processos. Separou o envelope recebido na noite anterior das mãos do Dr. Gustavo, abriu a bolsa e o pôs dentro. Olhou para o relógio no pulso, quando Patrick entrou na sala:

          - A senhora está pronta?
          - Estou! Mas não precisa me chamar de senhora!
          - É a formalidade! Vamos? – Luzia pegou a bolsa e seguiu após Patrick. Sorriu levemente ao lembrar de como gozou gostoso ao imaginar sendo penetrada por aquele homem charmoso.

          Entraram no carro e seguiram para o litoral paulista, um Ford Fusion preto, vidros escuros e blindado, recentemente adquirido pela empresa, O que eles não imaginavam, é que um acidente na saída oposta do túnel da Rodovia dos Imigrantes, faria engarrafar todo o trajeto; quem estava dentro do túnel não podia sair e quem estava fora, não podia entrar!

          Luzia passou as mãos pelos cabelos e suspirou fundo; aquela situação a impediria de chegar ao destino dentro do horário repetido por duas vezes pelo Dr. Gustavo:

          - Você deve estar preocupada! – disse Patrick quebrando o gelo;
          - Tínhamos que chegar antes das cinco! – respondeu ela;
          - Mas pelo visto parece que não vai dar! – ele olhou Luzia pelo retrovisor interno. Ela passava as mãos pelos cabelos e pescoço;
          - Você está bem? – perguntou ele;
          - É que quando eu fico nervosa eu começo a suar;
          - O ar está no máximo!
          - É nervosismo mesmo! – Luzia abriu os dois primeiros botões da blusa, quase deixando os seios à mostra. Patrick ajeitou o retrovisor para melhor observar aquele par de peitos de bicos rosados.
          
          Luzia percebeu o olhar dele pelo retrovisor, fingindo não ter notado, olhou para o lado da janela e deslizou a mão direita por entre a blusa, fazendo com que seu seio esquerdo pulasse para fora; instantaneamente o pau de Patrick subiu! Ainda fingindo surpresa, Luzia se fez de espantada com a situação e puxou a blusa pra cima do seio.

          Encostou no banco do carro e aos poucos foi abrindo as pernas, deixando uma brecha para que ele pudesse notar a sua calcinha transparente. Fingindo ir observar o movimento do trânsito, Luzia inclinou-se por sobre o banco do carona e olhou para o meio das pernas de Patrick; logo viu o volume avantajado que lhe apertava a calça:

          - O que significa isso? – perguntou ela se fazendo de desentendida;
          - A visão que eu tive, não pude evitar! – respondeu ele;
          - Não pode evitar? Sei..., - Luzia passou para o banco do carona;
          - Então é melhor fazer ele descer! – disse ela abrindo a braguilha da calça dele.

          Delicadamente, ela pôs a pica de Patrick para fora da calça e começou a apertá-la de cima para baixo e fazendo o caminho inverso. Olhou para os lados do carro:

          - O vidro é escurecido e refletivo, ninguém pode ver nada do lado de fora! – disse ele.

          Luzia então passou a ponta da língua sob a glande da pica de Patrick, fazendo ele gemer de tesão. Aos poucos, ela foi abocanhando seu cacete até fazê-lo sumir por completo dentro da sua boca! Patrick fez um grande esforço para não gozar naquela boca quente e macia. Ela mais uma vez chupou a cabeça de sua pica como se fosse um sorvete, arrancando dele gemidos e aumentando mais ainda o seu tesão.

          Ela virou-se na cadeira do carona e lentamente foi tirando a calcinha, mostrando aquela buceta moreninha para ele, recém depilada a cera. Encostou as costas na porta do carro, pôs uma perna por entre os brancos e a outra no volante e com as pontas do dedo, escancarou sua vagina para ele! Sem perder tempo, Patrick deslizou sua língua por toda aquela xoxota, fazendo Luzia tremer de tesão.

          Ela enterrou a cabeça dele em sua buceta, esfregando ela pra cima e pra baixo, ele enfiou ainda mais a língua dentro de sua buceta fazendo movimentos circulares ao mesmo tempo em que mordia levemente seu clitóris, Luzia não segurou; gozou bem ali, na língua de Patrick!

          Pelo fato do carro ser blindado, pouco movimento se percebia nele, Luzia tirou o cinto e abriu a calça de Patrick, puxou a saia para cima da cintura e foi sentar em colo. Patrick inclinou um pouco mais o banco, passou a perna esquerda de Luzia pra cima do banco do carona e a direita por cima do seu ombro; totalmente toda aberta, Patrick a puxou de encontro com seu cacete que latejava de tanto tesão.

          Luzia ao sentir a cabeça da pica de Patrick entrando em sua buceta, fechou os olhos e começou a gemer e sussurrar para que ele a comesse com vontade. Ele segurava em sua cintura e a puxava com força, estocando cada vez mais forte e mais fundo, ela podia sentir aquele pau grosso rasgando sua xoxota e delirava a cada estocada que ele dava.

          Seu tesão aumentou e ela sentia que logo iria gozar novamente, pediu para ele meter devagar, queria sentir seu cacete deslizando buceta a dentro. A sensação de ter a buceta preenchida a fez gozar com um êxtase que ela nunca havia experimentado antes! Gozou demoradamente sobre aquele cacete. Patrick disse que iria gozar também, ela tirando a pica dele de dentro de sua buceta, apertou com força, fazendo ele retardar um pouco o gozo; desceu a boca e chupou seus testículos ainda apertando entre seus dedos seu pau. Olhou para ele e disse:

          - Goza em minha boca!

          Abocanhou com sofreguidão o pau de Patrick e começou a chupá-lo cada vez mais rápido e em poucos segundos, ele despejou todo seu esperma dentro da boca de Luzia que não desgrudou a boca até cair a última gota! Permaneceram calados, respirando ainda ofegantes, até que se recompuseram, bem na hora em que o engarrafamento começava a se desfazer.

          Ao sair do túnel, Luzia pode notar que em seu celular, havia mais de trinta ligações do Dr. Gustavo, retornou para ele:

          - Pronto Dr. Gustavo, Luzia!
          - Até que enfim! Você já entregou o envelope? – perguntou ele do outro lado;
          - Ainda não! É que eu....
          - Ainda bem! Não entregue e volte de onde você estiver, o Juiz de Minneapolis foi substituído e eu estou voltando para o Brasil.
          - Tudo bem, então!
          - Mas o que houve para você ainda não ter entregue o envelope? - quis saber ele;
          - É que ficamos presos em um engarrafamento! – respondeu ela, abrindo o zíper da calça de Patrick e reiniciando uma punheta enquanto ele dirigia...

          
          

     EMANNUEL ISAC

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