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Meu triste fim
joao


Acordei no buraco negro
Não havia luz só a ausência da claridade
Sair dali para mim já não era prioridade
Apenas ficar ali estendido como um mendigo
Naquele local onde só podia prevalecer o perigo
A força das trevas me tirava as forças
Me encurrala-va até ao pescoço
Sentia-me um autentico pêssego sem caroço
Não tinha qualquer ponta por onde me agarrar
Estas malditas entranhas queriam me tramar
Ai Deus meu! Já não havia como me libertar
O cerco cada vez mais a apertar
Seria meu triste destino
Falecer ao som melancólico deste violino
Seria algo leve pouco sofredor
Me tire daqui e me leve ao senhor


Biografia:
joao 18 anos nascido em Lisboa signo carneiro clube fcp portador de 42 poemas neste exacto momento estudante nas escolas nº 91, pintor almada negreiros e neste momento a estudar na escola padre vieira escrevo tudo um pouco coisas boas, más que vao acontecendo no meu dia-a-dia entre outras coisas, solteiro e nem sempre bem com a vida poemas de eleição : Amor é fogo que arde sem se ver de luis de camões :)
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