O meu conceito de vida, de espírito, de consciência e de muitos outros antes de iniciar os estudos de Logosofia era estático e a minha concepção de Deus era a mesma que me havia sido inculcada na infância, numa idade em que nem sequer fazia uso da razão, de um deus limitado, infinitamente inferior ao Deus verdadeiro, Criador da Ciência Universal e de tudo que existe no Universo.
Com os elementos proporcionados pela Ciência Logosófica pude concluir que os conceitos devem ser dinâmicos, susceptíveis de evolução, como ocorre com tudo que existe na Criação, inclusive com o gênero humano que deve realizar o processo de evolução consciente, que lhe permite encaminhar a sua vida em conformidade com a sua finalidade máxima.
À medida que vou conhecendo os pensamentos do Criador plasmados na criação, vou sentindo a necessidade de acatar a sua vontade plasmada nas suas supremas leis que estabelecem para o ser humano a aquisição do saber superior e o aperfeiçoamento integral.
Ao tomar consciência dos bens que me foram concedidos pelo Criador, principalmente o da minha própria vida, sinto internamente uma grande gratidão a Deus, e como tributo a esses bens dedico o meu esforço, visando ampliar as faculdades da minha inteligência e as do sistema sensível além da realização do processo de superação em todas as ordens da minha vida.
A Logosofia faz uma ampla referência às Leis Universais e ensina a atuar em conformidade com os preceitos dessas leis, o que nos dá a segurança de seu amparo. Ao fazermos o bem com inteligência, conforme prescreve a Lei Universal de Caridade, além de sentirmos uma grande satisfação interna, aliviamos a carga negativa acumulada ao longo da nossa existência.
Sinval Lacerda
Para mais informações dobre a Logosofia e a Fundação Logosófica:
www.logosofia.org.br
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