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Eterna inexistência.
Reginaldo Correia da Silva

As horas que passam,
E passam e passam.
E os anos que voam.
Voam e voam,
É a vida que se esgota
E num segundo pode
Simplesmente acabar,
Mesmo que ainda não tenhamos
Chegado àquele lugar
Que queríamos
Pois o fim da linha
Não tem hora marcada,
Ocorre quando os olhos fecham-se
Para a inexistência,
A eterna inexistência.



Biografia:
Sou pernambucano,nascido em Recife no dia 10 de outubro de 1981.Escrevo desde de 1999,mas só publiquei alugns poemas na internet.Participei do 13º premio nacional de redação da fundação assis chateaubriand 2005,catgoria ensino médio classificando-me como semifinalista.
Número de vezes que este texto foi lido: 59481


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