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TRISTE ENREDO
Telio Fonseca Diniz

Fantasia rasgada,
meu carnaval acabou.
Da festa não sobrou nada,
nem esperança restou.

A harmonia perfeita
sumiu, se foi com o vento.
O fim que estava a espreita,
chegou sem nenhum alento.

A evolução que havia
em nosso ninho de amor,
manchou minha poesia,
no seu lugar o torpor.

Triste enredo cantado
com a voz já enfraquecida.
Meu corpo cansado,
sem forças na vida.


Biografia:
Um Poeta que vive de amor.
Número de vezes que este texto foi lido: 59437


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