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  Texto selecionado
A festa
Missael

Eles vieram
Abriram a porta e penetraram o meu casco
Mas eu ainda era uma ilha

No início, o mesmo vazio estava estampado
Nos rostos dos meus pares
Nesse momento eu ainda não era ímpar

Mas depois,
Ficou óbvia a minha condição de número primo
O álcool correu nas veias deles
E o tédio cedeu sob a força da alegria química
A festa ficou boa

Então,
À semelhança dos doentes deixados em quarentena
me coloquei e fui colocado em meu quarto

nesse espaço tão pequeno
onde meu corpo sedentário envelhece sobre a cama
minha mente navegava pelas nuvens de informação
e só assim
consegui me conectar
ser social sem deixar o que me é natural


Biografia:
estudante de história
Número de vezes que este texto foi lido: 52816


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Publicações de número 1 até 7 de um total de 7.


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