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Sob os Olhos da Morte
João Augusto

Resumo:
''A morte lhe observa e espera o momento certo para o bote...''

''Aos olhos da morte, em meio ao pôr do sol, ele teve seu fim...''

Pelos olhos da morte você é observado, pelos olhos da morte você é perseguido, á beira do pôr do sol, olhos que seguem, olhos sem perdão, seguem seus movimentos, seu cheiro, seus passos, e junto á ela corvos, corvos que esperam sua morte, pois, eles sabem que seu futuro é, morrer...

A cada movimento esguio, a cada olhar, o tempo passa e ela, bom, ela está lá, esperando o momento certo para, bem, você já sabe..., ela e seu grupo de corvos sedentos por carne. E nesse momento tudo para e em um instante tudo acaba e você é levado para um infinito escuro e vazio, conhecido como o ''nada''.

Aos olhos da morte você vive, aos olhos da morte você sobrevive, a cada suspiro ela se aproxima mais, a cada instante ela se aproxima mais, trazendo junto dela seus corvos e o fim, o seu fim, aos olhos da morte , olhos estes sem perdão, sem misericórdia, sem medo, olhos que te observaram e esperam o momento certo para acabar o trabalho e resolver seu destino.

"Aos olhos da morte você vive...''


Este texto é administrado por: João Augusto Porto
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