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Hora Factual
Liss Reiz Serra

Nunca tão obscura
Nunca tão dulcificante e tão noite.

Olhos me chegam como labaredas nulas
E só em tangíveis demências
Abriu-se uma porta.
E a alma?

A canoa desliza sem mares e nascentes
Inunda-se de ventos para não se entregar
A um poente destino.
Se há ópios aspergindo estrelas
Por todo o céu do meu mirar
Como se faz tão escura noite?

Silêncio!

Pois só nessas águas inexistentes
A alma encontra seus remos
E em trevas vai navegando.


Biografia:
Número de vezes que este texto foi lido: 52832


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