Vivo neste mundo,
mas ao mesmo tempo não me sinto nele.
Não o vejo.
Repleto de sentimentos famintos por coisas inúteis,
que podem ser jogadas no lixo.
Podendo desperdiçar cada segundo de suas vidas.
Nada vale como vale o imenso prazer do nada.
Encontram-no,
naquela venda vazia de amor,
e cheia de ódio.
Este texto é administrado por:
Marilia Betarello Ramalho