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Fariseus e Saduceus – Parte 4
J. C. Ryle

Por J. C. Ryle

IV. Em quarto e último lugar, proponho-me a sugerir alguns meios de proteção e tratamentos contra os perigos do momento — o fermento dos fariseus e o fermento dos saduceus.

Eu percebo que todos nós precisamos mais e mais da presença do Espírito Santo em nosso coração, para guiar, ensinar, e nos guardar sadios na fé. Todos nós temos de vigiar mais, e temos de orar para sermos mantidos de pé, e preservados de quedas e desvios. Contudo, há certas verdades essenciais que, em dias como os nossos, estamos de forma especial obrigados a conservar bem vivas na mente. Há ocasiões quando uma determinada região é invadida por alguma epidemia simples, quando os remédios que sempre funcionaram adquirem um valor especial. Há lugares onde um tipo incomum de malária se manifesta, onde os remédios que são valiosos em qualquer outro lugar, ali são mais valiosos do que nunca em consequência dessa moléstia incomum. Eu acredito que dessa mesma forma há tempos e épocas na Igreja de Cristo quando somos obrigados a intensificar a ênfase sobre certas verdades fundamentais e essenciais, a fim de agarrá-las com mais firmeza do que normalmente, a fim de imprimi-las em nosso coração, e não deixar que nos escapem. Pretendo apresentar essas doutrinas de forma ordenada, como a grande prescrição contra o fermento dos fariseus e dos saduceus. Quando Saul e Jônatas foram mortos pelos arqueiros, Davi ordenou que os filhos de Israel recebessem instruções para saberem usar o arco e a flecha.

(a) Em primeiro lugar, se quisermos nos manter sadios na fé, temos de prestar atenção à nossa doutrina da “depravação total da natureza humana”. A depravação da natureza humana não é uma doutrina fácil. Ela não é parcial nem superficial, mas é a radical e universal corrupção da vontade humana, do intelecto, dos sentimentos, e da consciência. Nós não somos meros pobres e coitados pecadores aos olhos de Deus: nós somos pecadores culpados; somos pecadores e fizemos por merecer esse nome: merecemos com justiça a ira e a condenação de Deus. É minha convicção pessoal que há muito poucos erros e doutrinas falsas cujo início não esteja associado a um ponto de vista distorcido sobre a depravação e a corrupção da natureza humana. Uma compreensão errada de uma doença sempre acarretará orientação errada sobre o remédio necessário. A compreensão errada da depravação da natureza humana sempre haverá de trazer consigo a compreensão errada do grande tratamento e da cura dessa depravação.

(b) Em seguida, temos de prestar atenção na doutrina da “inspiração e autoridade das Escrituras Sagradas”. Temos de manter com firmeza, mesmo à vista de todos os que se opõem, que a Bíblia toda nos foi dada pela inspiração do Espírito Santo, que ela é totalmente inspirada, e não uma parte mais do que a outra, e que há um imenso abismo entre a Palavra de Deus e qualquer outro livro deste mundo. Não devemos temer as dificuldades que existem no caminho da doutrina da absoluta inspiração. Talvez haja coisas elevadas demais para serem compreendidas: ela é um milagre, e todos os milagres são necessariamente misteriosos. Mas se nos recusarmos a crer em qualquer coisa até que tenhamos condições de explicar tudo, haverá bem poucas coisas que poderemos crer. Não é preciso temer todos esses ataques produzidos pela crítica contra a Bíblia. Esse julgamento contra a Palavra do Senhor já vem acontecendo desde os dias dos apóstolos, mas ela jamais deixou de apresentar-se como ouro, incólume, imaculada.Não precisamos ficar apreensivos por causa das descobertas científicas. Os astrônomos podem varrer os céus com seus telescópios, e os geólogos podem escavar até o centro da terra, e nunca jamais abalarão a autoridade da Bíblia: “A voz de Deus e as obras das mãos de Deus nunca jamais serão encontradas em contradição mútua”. Não precisamos ficar apreensivos com as investigações dos viajantes. Eles nunca jamais haverão de descobrir qualquer coisa que contradiga a Bíblia de Deus. Eu estou certo de que, se um homem se dispuser a escavar cem cidades de Nínive, não encontrará jamais nem uma simples inscrição que seja contrária a um simples fato registrado na Palavra de Deus. Além do mais, temos de sustentar com firmeza que essa Palavra de Deus é a única regra de fé e prática, que tudo quanto não está escrito nela não pode ser requerido de homem nenhum como algo necessário à sua salvação, e que embora se admita que podem surgir novas doutrinas, se elas não estão na Palavra de Deus, não são dignas de nossa atenção. Não importa quem está falando, quer seja um bispo, um arquidiácono, um deão, ou um presbítero. Não importa se a ideia é bem apresentada, com eloquência, de forma atraente, ou por imposição, e de tal forma que você seja ridicularizado. Nós não haveremos de crer nela a não ser que se prove pelas Escrituras Sagradas. Em último lugar, mas não menos importante, temos de usar a Bíblia crendo de fato que ela foi dada por meio de inspiração. Temos de usá-la com reverência, e lê-la com o carinho com que leríamos as palavras de um pai ausente. Não devemos nos surpreender se encontrarmos no livro inspirado pelo Espírito de Deus algum mistério. Temos, antes,de lembrar que na natureza há muita coisa que não conseguimos entender; e que, assim como acontece no livro da natureza, assim acontecerá sempre no livro da Revelação. Devemos nos aproximar da Palavra de Deus no espírito de piedade recomendado pelo Lorde Bacon, muitos anos atrás. “Lembre-se”, disse ele, a respeito do livro da natureza, “que o homem não é o mestre, mas é o intérprete desse livro”. E da forma que lidamos com o livro da natureza, assim temos de lidar com o Livro de Deus. Temos que nos aproximar dele não para ensinar, mas para aprender, não como quem o domina, mas como um humilde aluno, procurando compreendê-lo.

(c) Outro ponto: temos de prestar atenção à nossa doutrina a respeito da “expiação e do ofício sacerdotal de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo”. Temos de sustentar ousadamente que a morte de nosso Senhor na cruz não foi uma morte comum. Não foi a morte de alguém que morreu como Cranmer, Ridley, e Latimer, como mártir. Não foi a morte de alguém que morreu apenas para nos dar um poderoso exemplo de auto-sacrifício e auto-negação. A morte de Cristo foi uma oferta a Deus do Seu próprio corpo e sangue (de Cristo), em benefício do pecado e da transgressão do homem. Essa morte foi um sacrifício de apaziguamento; um sacrifício tipificado em cada oferta da lei mosaica, um sacrifício que produziu poderosa influência sobre toda a humanidade. Sem o derramamento desse sangue não poderia haver e nunca jamais haveria de ocorrer nenhuma remissão de pecados. Além do mais, temos de sustentar ousadamente que esse Salvador crucificado está assentado para sempre à mão direita de Deus, para interceder por todo aquele que por Ele se achega a Deus; que Ele ali representa e suplica por aqueles que colocam nEle a sua confiança; e que Ele não delegou — a homem nenhum, nem a nenhum grupo de homens na face desta terra — o Seu ofício de Sacerdote e Mediador. Nós não precisamos de ninguém mais além dEle mesmo. Não precisamos da Virgem Maria, não precisamos de anjos, de santos, de sacerdotes, de nenhuma pessoa ordenada ou não ordenada, que precise se interpor entre nós e Deus, além do único Mediador, Cristo Jesus. Além disso, temos de sustentar ousadamente que a paz da consciência não se adquire por meio da confissão a um sacerdote, e por meio da absolvição do pecado recebida de um homem. Essa paz só se consegue quando se vai ao grande Sumo Sacerdote, Cristo Jesus; por meio da confissão a Ele, não a um homem; e pela absolvição que somente Ele concede. Ele que é o único que pode dizer: “Perdoados são os teus pecados; vai em paz”, Lucas 7.48-50.

Em último lugar, mas não menos importante, temos de sustentar ousadamente que a paz com Deus, uma vez obtida pela fé em Cristo, deve ser preservada, não por meio de meros atos exteriores de adoração cerimonial, não por receber o sacramento da Ceia do Senhor todos os dias, mas pelo hábito diário de olhar para o Senhor Jesus Cristo pela fé, comendo do Seu corpo pela fé, e bebendo pela fé do Seu sangue. Foi a respeito de se comer e beber que nosso Senhor disse: aquele que come e bebe haverá de constatar que a Sua carne é verdadeira comida e o Seu sangue é verdadeira bebida
John Owen declarou, muito tempo atrás, que se existe algo a que Satanás mais do que tudo deseja pôr fim, é ao ofício Sacerdotal de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Satanás sabe muito bem, disse Owen, que esse é o “principal fundamento da fé e da consolação da Igreja”. Concepções corretas a respeito desse ofício são de importância fundamental em nossos dias, se queremos que os homens não caiam no erro.

(d) Preciso mencionar mais um remédio. Temos de prestar atenção à nossa doutrina sobre “a obra de Deus o Espírito Santo”. Tenhamos bem claro em nossa mente que o Seu trabalho não é uma operação invisível e incerta no coração, e que onde Ele está, Ele não está oculto, não deixa de manifestar-Se, não passa despercebido. O orvalho, quando cai, não deixa de ser percebido, ou quando existe vida numa pessoa isso não deixa de ser percebido por sua respiração. É assim também com a influência do Espírito Santo. Ninguém tem direito de reivindicar essa influência a não ser que os seus frutos, os seus efeitos experimentais possam ser vistos na sua vida. Onde Ele está, haverá sempre uma nova criação, uma nova fé, uma nova santidade, novos frutos na vida, na família, no mundo, na Igreja. E onde não se veem essas novas coisas, bem podemos dizer com segurança que ali não existe a operação do Espírito Santo. Estes nossos tempos exigem que estejamos todos atentos quanto à doutrina da obra do Espírito. Madame Guyon disse, muito tempo atrás, que talvez chegasse um tempo quando os homens tivessem de ser mártires por causa da obra do Espírito Santo. Parece que não está muito longe esse tempo. De qualquer modo, se há uma verdade na religião que tem sido motivo de desprezo mais do que qualquer outra, essa verdade é a obra do Espírito. Quero enfatizar a enorme importância desses quatro pontos a todo leitor do nosso artigo:

(a) Uma clara visão da pecaminosidade da natureza humana;

(b) Uma clara visão da inspiração das Escrituras;

(c) Uma clara visão da Expiação e do ofício Sacerdotal de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo;

(d) Uma clara visão da obra do Espírito Santo. Eu acredito que doutrinas estranhas a respeito da Igreja, do ministério, e dos sacramentos, a respeito do amor de Deus, da morte de Cristo, e do castigo eterno — não encontrarão ponto de apoio no coração que está doutrinariamente sadio quanto a esses quatro pontos.

Creio que são quatro grandes meios de proteção contra o fermento dos fariseus e dos saduceus. Pretendo concluir agora meu estudo com algumas observações à guisa de aplicação prática. Meu desejo é tornar o assunto todo útil àqueles que lerem este texto, e prover resposta às questões que talvez possam surgir em algum coração. O que haveremos de fazer? O que você aconselha para tempos como os nossos?

(1) Em primeiro lugar, peço a cada leitor que se certifique se já se reconciliou pessoalmente com Deus. Afinal, essa é a coisa principal. De nada adiantará pertencer a uma boa igreja, se a pessoa mesma não pertence a Cristo. Uma pessoa não será beneficiada em coisa nenhuma se for intelectualmente sadia na fé, e aprovar a sã doutrina, mas se ela não tiver o coração sadio (regenerado). É esse o seu caso, leitor? Você pode afirmar que o seu coração está correto aos olhos de Deus? Ele foi renovado pelo Espírito Santo? Cristo habita em seu coração pela fé? Oh! Não descanse, não descanse enquanto você não pode responder satisfatoriamente a essas perguntas! A pessoa que morre sem se converter, mesmo que tenha as mais adequadas e sadias crenças, está tão perdida para sempre como o pior dos fariseus ou dos saduceus que já viveram sobre esta terra.

(2) Em segundo lugar, rogo a cada leitor que deseja uma fé sadia, que estude diligentemente a Bíblia. Esse livro bendito nos foi dado para ser uma lâmpada para nossos pés, uma luz para os nossos caminhos. Ninguém que leia esse livro com reverência, suplicando a ajuda de Deus, com humildade, e regularmente haverá de se perder no caminho para o céu. É por meio desse livro que se deve avaliar cada sermão, cada livro religioso e cada ministro. Você quer saber o que é a verdade? Sente-se confuso e desconcertado com a guerra de palavras que ouve por todo lado a respeito da religião? Quer saber o que é que você deve crer, e o que você deve ser e fazer, a fim de ser salvo? Pegue a sua Bíblia, e pare de dar ouvidos aos homens. Leia a sua Bíblia com sincera oração para que o Espírito Santo lhe ensine; leia-a com honesta determinação de viver conforme ela ensina. Faça isso constante e perseverantemente, e você verá a luz: você será preservado do fermento dos fariseus e dos saduceus, e será guiado à vida eterna. Comece a fazer isso sem demora. É essa a forma de conhecer a verdade de Deus.

(3) Em seguida, aconselho a cada leitor que tem razões para considerar-se sadio tanto naquilo que crê como no coração, que preste atenção à proporção das verdades. O que eu quero dizer é que se deve ter cautela para dar a cada verdade do Cristianismo o mesmo lugar e posição em nosso coração que essa verdade recebe na Palavra de Deus. As coisas que devem vir primeiro não devem ser colocadas em segundo lugar, nem as que estão em segundo lugar devem ocupar o primeiro lugar em nossa religião. A Igreja não deve ser colocada acima de Cristo. Os ministros não devem ser exaltados acima do lugar designado por Cristo para eles; os meios de graça não devem ser considerados como fins em vez de meios. É de grande importância dar atenção a esse ponto: os erros que surgem da negligência disso não são nem poucos nem pequenos. Aqui reside a tremenda importância de estudar toda a Palavra de Deus, sem nada omitir, evitando parcialidade ao ler uma parte mais do que a outra. Eis o valor de possuir bem claro na mente o sistema do Cristianismo.

(4) Em seguida, imploro a cada servo genuíno de Cristo a não deixar-se enganar pelo disfarce com que as falsas doutrinas muitas vezes se insinuam em nossas almas em nosso tempo. Acautele-se de pensar que um mestre de religião merece confiança porque, embora sustente alguns pontos de vista falsos, ele contudo “ensina um bocado de verdade”. Esse é exatamente o tipo de pessoa que causará dano a você: o veneno é sempre mais perigoso quando é servido em pequenas doses e misturado à comida saudável. Acautele-se de ser enganado pela aparente honestidade de muitos dos mestres que sustentam e propagam falsas doutrinas. Lembre-se de que zelo e sinceridade e fervor não são, de forma nenhuma, prova de que uma pessoa está trabalhando por Cristo e que por isso merece nossa confiança. Não há dúvida de que Pedro estava sendo profundamente sincero quando disse a nosso Senhor: “Tem compaixão de ti, Senhor”, para que Cristo não fosse para a cruz; contudo nosso Senhor lhe disse: “Arreda, Satanás!” Saulo, sem dúvida, era sincero quando perseguia os cristãos por todo lado; contudo ele o fez na ignorância, e o seu zelo não era com entendimento. Os autores da Inquisição Espanhola sem dúvida eram sinceros, e pensavam estar realizando a obra de Deus ao queimar vivos os santos de Deus; contudo na verdade eles estavam perseguindo os membros de Cristo e andando nos passos de Caim. É uma terrível verdade que “o próprio Satanás se transforma em anjo de luz” (2 Coríntios 11.14). De todos os enganos que existem nesses últimos tempos, nenhum é maior do que a ideia de que “se uma pessoa é séria em sua religião, com certeza essa deve ser uma boa pessoa”! Acautele-se desse terrível engano; acautele-se de ser desviado por“pessoas sérias e sinceras”! A seriedade e a sinceridade são, em si mesmas, excelentes coisas; mas tem que ser sinceridade conforme Cristo e conforme toda a Sua verdade, ou essa seriedade e sinceridade não servem para absolutamente nada. As coisas que são altamente consideradas entre os homens são, muitas vezes, abomináveis aos olhos de Deus.

(5) A seguir, aconselho a todo verdadeiro servo de Cristo a “examinar o próprio coração” com frequência e com cuidado, para saber como se encontra diante de Deus. Essa é uma prática útil em todo o tempo: e é especialmente recomendada para os nossos dias. Na época da grande praga que assolou a cidade de Londres, as pessoas percebiam e davam importância aos menores sintomas que lhes apareciam no corpo, de uma forma que nunca antes haviam reparado. Uma mancha aqui ou ali, que em tempos de saúde ninguém pensaria que fosse alguma coisa, recebia profunda atenção quando a praga estava dizimando as famílias, derrubando um após o outro! Assim deve ser conosco, nestes tempos em que vivemos. Devemos vigiar nosso coração com atenção redobrada. Devemos gastar mais tempo em meditação, auto-exame, e reflexão. Vivemos numa época apressada, agitada: se quisermos ser preservados de quedas, temos que arranjar tempo para estar com frequência sozinhos com Deus.

(6) Para encerrar, encorajo a todos os verdadeiros cristãos a batalhar, “diligentemente, pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos”, Judas 3.
Não há porque nos envergonharmos dessa fé. Estou firmemente persuadido que não existe sistema que infunda vida, sistema tão bem projetado para despertar os que dormem, que convença os indecisos, e edifique os santos, como esse que se chama sistema Evangélico do Cristianismo. Onde quer que seja pregado com fidelidade, e transmitido com eficiência, e consistentemente adornado pela vida daqueles que o professam, ele é o poder de Deus. Talvez alguns falem mal dele e zombem; mas isso acontecia também no tempo dos apóstolos. Talvez ele seja promovido e defendido de forma deficiente por muitos dos seus advogados; mas, no final de tudo, os seus frutos e resultados merecem o mais alto louvor. Não há nenhum outro sistema religioso que chega a esse tipo de resultado. Em nenhum outro lugar há tantas almas convertidas a Deus como nas congregações onde o Evangelho de Jesus Cristo é pregado em toda a sua plenitude, sem mistura da doutrinados fariseus e dos saduceus. Nós não somos chamados, de forma nenhuma, para ser meros polemistas; mas nunca nos devemos envergonhar de dar testemunho da verdade como ela é em Jesus, e sustentar ousadamente a religião Evangélica. Nós temos a verdade, e não precisamos ter medo de afirmar isso. O dia do juízo haverá de mostrar quem está certo, e é a esse dia que com ousadia podemos apelar.


Este texto é administrado por: Silvio Dutra
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Publicações de número 1 até 4 de um total de 4.


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