universo paralelo
André Francisco Gil
12/01/14
é despido no ápice alternativo da possessão das alegrias que espantam a reputação de um fenômeno
foi no calendário,foi nas minutas,lendário sofrimento do mito no dia meteórico quando a previsão catastrófica,apocalíptica,armagedônica,hecatômbica,não se confirmou
urbanidade destacada impulsiona a extremidade da utopia e da raiva da teoria das conexões das formas explícitas e eróticas
irmã-forma libertada do sofrimento harmonicamente expressando ansiedade na safra dos bons conteúdos
jogo dos inventários de quem ri de suas próprias invencionices (tolas maluquices)
permeia uma crueldade eflúvea no minuto dos fascínios e na safra macabra da inadequação
pratica a reforma lutero-protestante do amor e do sonho depois da coragem de partir sem alternativas sem estruturas
do enegrecimento ao enferrujamento deste aço no formato da ignorância inoxidável tem sabido mas não tem justificado o sabor de saber do aprendizado
sobre invenções por fúria do mundo o amor espantou o macabro e utópico desinteresse da aproximação dos irmãos
vida de alegria,urbana,humana,da iniciática de um mordomo que se destaca
assim sobre ter entendimento ou esquecimento o silêncio na forma inicial é independente é o melhor compêndio é o melhor incêndio
anestesiado o fenômeno ancestral da miniatura independente da seiva e do sítio arqueológico (safra de códigos)
sonhar o plantio e experimentar pela apreciação dos vestígios e trazer de lá toda manifestação toda sensação
despedir-se das colheitas e da ourivesaria e passar a trabalhar conectado com a natureza
musicais sobrepostos mais para abrir o melhor e decidir a atividade que contempla
estreito traz sem entender a parede da casa e a diferença de não ter parede do lado de fora (acho que é mais fácil para ir embora),(ou é a melhor visão do agora)
come e mastiga e engole a vingança pois se ela for pouco alimentada amorna,não engorda,estava na história bonita do laço do passado que foi cortado (a vingança é foda)
acolha inspirações interessantes e acabe com estas circunstâncias sem forças do inacabado
universo paralelo de famintos e sedentos e desmiolados num balão pelo espaço pela atmosfera,vestígios de partida embriagando o colono que rasga o carbono
forma daquele tempo de burilar a metáfora e de recortar e localizar a inutilidade das coisas
estrutura da evolução do caos quando confirmar o caos do naufrágio e do desabamento da casa e do afogamento do herege
sobre a visão do faminto sem entender os vestígios das emanações e explanações da história
se despido o fenômeno do ser será conhecido será revelado pelado e silencioso numa ferocidade hostil a qualquer aproximação ou domesticação
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