Temos muitas opções para focarmos esse assunto. Mas duas em particular, são muito interessantes e fundamentais para esclarecermos a nossa estada nesse mundo tridimensional.
Primeiramente, vamos abordar o termo da reencarnação ou ressurgimento para a vida (Segundo muitas seitas orientais e segundo o espiritismo, fenômeno em que a alma humana, desligada do corpo pela morte, vai, após tempo mais ou menos longo, ou não, alojar-se em outro corpo humano).
Quando voltamos e renascemos, estamos cumprindo um estágio de aprendizado ou resignação.
A reaparição espiritual na mesma família, em gerações futuras, nos traz a oportunidade de reparamos erros cometidos no passado, de consertarmos enganos e reavaliarmos atos ou atitudes (com grande simetria). Temos o aval Divino para caminharmos com a Verdade e a benção de conhecermos a Sabedoria. Em novo aprendizado (com mais conhecimento de muitos sentimentos, dantes desconhecidos), supriremos as lacunas que fizeram o nosso espírito, descer muitos degraus, na compreensão de vida terrestre. Teremos a ajuda dos Céus para absorvermos muitos ensinamentos e também a oportunidade de auxiliar o próximo e com certeza deixar um legado de força e coragem para a Humanidade.
Na resignação, viremos nos redimir de pecados passados (Transgressão de lei ou preceito religioso, culpa, defeito, falta, vício) ou aprimorar sentimentos já conhecidos e assim, elevar mais e mais o nosso Espírito junto aos Céus e a Eternidade (Caso de muitos Anjos, que vieram nos visitar e deixaram a História da Raça Humana mais rica, sábia e bela).
No segundo caso de “Reencontro com a vida”, é quando descobrimos que o que fizemos, até então, não foi nada proveitoso para nós, para os nossos semelhantes e também para a Sociedade como um todo (um surto, ao longo da vida, de egoísmo e egocentrismo, ora consciente e as vezes até inconsciente).
É quando descobrimos que a vida não era aquilo que achávamos, não tinha aquele sabor que supúnhamos e nem aquela visão negativa que pensávamos.
Quando um dia paramos e perguntamos, numa auto-análise profunda: “O que fizemos, meu Deus, o que construímos, o que acrescentamos ou o que de interessante criamos para fazermos jus em estar aqui?" - E nessa triste reflexão, chegarmos a conclusão que somos mais que isso que somos, que podemos fazer mais, criar mais, amar mais e até usar a benevolência e a compaixão, como suporte para "Se viver mais feliz" (nos tornarmos discípulos do nosso verdadeiro Arquétipo, um modelo ou exemplo, um protótipo em estudos comparativos).
Não existe espaço-tempo para a Eternidade, apenas existe a hora de nos reencontrarmos com a Verdade, a hora de mudarmos de atitudes, mudarmos de comportamento e adquirimos a mais preciosa virtude do Homem; A Paciência (Virtude de quem suporta males e incômodos sem queixumes nem revolta, qualidade de quem espera com calma o que tarda e perseverança em continuar um trabalho, apesar de suas dificuldades e demora).
O mais importante na vida não é vivermos simplesmente e sim saber “o porque” se está aqui e qual é a nossa verdadeira Missão, aqui nesse mundo de Contradições, Milagres, Mistérios, Enigmas e Magia!
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