O mais discreto, inocente, recolhedor e inofensivo medo, que se torna medroso, porque tem receio de que seu desejo oculto, não se expresse formalmente de maneira "adequada".
Mas quem sabe a maneira "adequada"? Quem intitulou o que é "certo" ou o que é "errado"? Ninguém!
Por detrás desse pensamento "errôneo" existe um desejo guiado pela curiosidade, buscando apenas vivenciar momentos únicos e sublimes com a pessoa amada ou apenas com a intenção de conhece-la melhor alvejando a personalidade fascinante de uma pessoa excelente, para então adotar seus hábitos.
Ah se este medo soubesse que o mundo inteiro se "abre" com perfeição milimétrica, para aquele que "ama": sinceramente, destemidamente e espontaneamente.
Amar sinceramente sem disfarces, pois não há o que disfarçar, não há como disfarçar nem o modesto "medo", pois vemos de longe o medo se acolhendo por ignorância ou seja por não ter noção da sua força, do seu poder, da sua influência, da sua soberania, da sua vontade imensamente imensurável.
Amar destemidamente pois sabendo de seu vigor e intenção não há como retroceder, só há de ser verdadeiro, só há de ser expressivo.
Amar espontaneamente sendo fiel aos seus instintos naturais, sendo fiel a si mesmo, com a certeza de que é o melhor para ambos.
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Biografia: Um homem incomum, de uma raça única, incomparável e diferente, colecionador de lembranças marcantes, é mega ultra hiper super curioso, e por isso estar a procura de descobrir todos os segredos do universo, um homem que na arte de viver, se expressa inteligentemente e criativamente, quando fala ensina, quando ouve aprende, quando lê compreende perfeitamente, quando anda se energiza totalmente, quando abraça se subestima emocionalmente, quando ama se embeleza e se compara ao onipotente. |