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Poderes psíquicos
mutanteorema
André Francisco Gil

além denumerar também descrevia coisas.depois da várias garfadas, jogava.há homens que se acabam de vez,por este cardápio exótico.música é genial e esta era muito.dia
entre suas inconformadas mutações inflexíveis.só,mais para chorar mofo e fungar par
tículas.desnecessário o pão embolarado que nem partilha.ela deu sua amargura para
poder falar qu'é sua.arruma as prateleiras do professor e acorda o elenco sem condição.
demanda disso,milímetro assistindo a queda.boca percussionista emitia som,essa outra
comia."serve trocar novela camisaberta por Cervantes?"aindaquele laboratório,sequer tinha
folga.japonesa tranformada irá detalhar suspirando sua ditadura de inteligência."nipônico
já nasce com memória ram no cérebro?"prática, quando descoberta.por muito entrar acabou
ficando."pai,eu sou uma flor." caminho do motorista que ligacelera e vai.legalmente chora.
quando nada sentenciou,libertou-se para sempre.quanto pensamento,fez-se frívolo.causou e
cansou ainda condenado por isso.

semprembolorará milimetricamente.assistassim a transformação de minha embolada ou de meu bem-bolado.esta nem caiu a folha se libertou.esta nem mesmo caída,flor-liberdade.e
partilha a queda,aindaquela por sentenciar.cardápio da curiosidade.entra nada nesse labora
tório.quanto mais prateleiras mais organização.para o professor as que tem já é muito.se quer chorar que chore.retira o mofo do corpo.acabará fungando no elenco como se isso fosse legal.às vezes partículas ridículas em sua condição de Cervantes.dia dela jogar Bacantes no lixo.entre garfadas serve a descoberta.bocaberta,ligacelerada e se condena.
vários inconformados,amargos.doloridos contorcionismos.barulhentos percussionismos.incômodos pessimismos.com essa prática mutante pode causar.inflexíveis poderes a um outro motoristacelerado.falam que é frívolo.enumera músicas,sua comida,seu caminho,ditadurabsurda do transtorno compulsivo.pai quando manda suspira.além de genial e necessário disse detalhes do que estava pensando.quanta ira continha.amassou o pão na cozinha e comeu a japonesa.

preço do pão em queda na padoca e na bodega chinfrin.aindaquela do Cervantes frívolo.por chorar a mutação não pensou.quanto mais brega mais sentenciado é
parainda detalhar este.nem professor acaba falando de si.caída sequer funga quando necessário.um percussionismo muito genial.flor,aspargos amargos,além do elenco.
libertar homens inconformados.pai tem vários poderes.embola tudo nas prateleiras.legalmente condenado outro suspirando.assiste a isso tudo ligacelera a demanda.
transformou-se em motorista irado.e quanto mofo saiu da boca.era cardápio de comum acordo,de um dia para o outro.e só ela tinha poderes,a japonesa.Bacantes de
inflexíveis caminhos.embolorar o laboratório se a descoberta disso detectar.milímetro entrará para servir comida.às vezes que chora por nada.partituras entre práticas musicais.partículas entre práticas científicas.sempre partilha sapatilha,garfadas dessas d'enumerar.

quando necessário homens entram enumerando.nem por um milímetro desprega.nem por um tostão,brega.professor inconformado transformou a ditadura em garfadas e goladas de vinho.acaba de chorar,isso é ridículo.isso demanda outra descoberta dona da sapatilha.falar na mutação da flor e dar-se a partilha.ligacelera o dia e entre.
pensamento destelenco isso é acordo formalizado.no laboratório,partículas.paraspargos,cardápio embolorado.aindaquela amargura assistida.ainda um caminho embolado.
Cervantes além das prateleiras,inflexível.pode detalhar que é legal.frívolo e muito condenado Bacantes.come por outra boca. pelo percussionismo suspirou jogatinas várias vezes."queda no meu cogumelo de mofo ao chorar".sentenciar é genial ainda mais quando a japonesa não fez nada que a incriminasse.há de cair com uma condição:morta.pão embolorado sequer irá servir de comida para pedintes ou transeuntes estranhos da ruabutre.na padoca funga poderes e poderes resmunga.bodega quando seu pai motorista canta música brega no karaokê.a liberdade ela é chique não chinfrin.a ideia que é chifruda.





Biografia:
André Francisco Gil poeta ipaussuense radicado na capital paulista com muita coisa escrita mas ainda engavetada.Textos editados em publicações esporádicas do interior e de alguns fanzines da vida.Almejei uma oportunidade e eis que a chance surgiu.Graças a este espaço vou ver meu poema ganhar asas.Lindo voo.
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