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O Ébrio
Maria

Trôpego,
Desorientado,
Anda pela rua
Todo esfarrapado,
Em louca confusão.

Deita em qualquer canto,
Tem cheiro de morte.
Sorve seus venenos,
Com sofreguidão.

Não quer mais viver.
De medo a se encolher.
Só pensa em morrer
Ou viver na solidão.

Vive esfarrapado
Sujo, sem cuidado
Pele encardida
E de pé no chão.

Vem andando a esmo,
Até parece vesgo,
Tão tonto, perturbado,
Cai lá no portão.

A esperança é azul,
Dela ele não sabe,
E assim na noite fria
Morre o ébrio em vão.

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