A rosa de maio
que no jardim nasceu,
para alegrar os olhos
dos passantes.
Desapareceu
nos ventos do tempo,
que fortes, derrubaram
até frágeis pontes.
E a rosa ficou
a lutar sozinha,
contra as forças
do vendaval.
Em instantes
perdeu as alvas pétalas,
pois não suportou
aquele temporal.
Não existe mais rosa,
se foi, morreu.
Mas, restam
outras flores
no jardim.
Que possam essas,
trazer alento.
São orquídeas,
lírios e jasmins.
|