| Friorento verão |
| A arte de viver |
| Julio Cezar dos Santos Silva |
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Toda hora em que eu te vejo
A cada momento que estou vivendo
O mar entra pela sala e sai pela janela
O vento não movimenta nada
E o sol nem me ilumina
Á vida de repente voltou e o tempo todo parou
E os arames das cercas enroscaram-se nas folhas do verão.
Há daquele verão
Tão friorento verão
Que aquecido pelos cobertores do inverno deixou de existir
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Biografia: Sou um jovem sonhador, e como todo jovem sonhador, tenho muitos sonhos. A escrita é só mais um deles.
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