Sem parar |
A arte de viver |
Julio Cezar dos Santos Silva |
Resumo: A poesia move a insensatez de meus dias. |
Sessão iniciada dor sobre a cama vazia
A doente acamada
Não está ali sozinha
Ela chora com sua dor, e retorce em sua agonia.
A dor é incessante
Tão cruel como o nascimento
Porque não dá fim á essa vida,
Meu Deus pra que tanto sofrimento?
Sofre tanto a pobre moça
Grita noites sem parar
Ouço daqui seus gritos
Coisas a me perturbar.
Louco sabe que não sou
Minha mente esta em harmonia
Mas se isso não é loucura
Porque sinto sua agonia.
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Biografia: Sou um jovem sonhador, e como todo jovem sonhador, tenho muitos sonhos. A escrita é só mais um deles.
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