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carta de 1822 (aos boemios)
polaca zun

Sabe que tenho pensado muito em mim mesmo
Sabe que minhas incertezas, estão se tornando certezas
Meus tormentos, minhas vadiagens estão expirando
Ainda continuo covarde, mais isso ainda vai me levar mais um tempo

Tenho tido noite longas
Ressacas intermináveis
Garotas amáveis
E com elas transado muito, sempre tive e um ótimo paladar

Meus amigos tem me visitado com freqüência
E quase não são espancados
Por um militarzinho de bosta
Minhas telas têm secado ao ar livre
Sem correr o risco de ser destroçada
Pelo mesmo bosta citado

Se bem que já sinto falta
De me esquivar num tiroteio
Ou de um tiro certeiro num vagabundo qualquer
Se bem que, ao que me parece o vagabundo aqui sou eu

Pois bem as novidades por aqui
Tem tendência de só diminuir
Em meses, já faz um ano?
Já nos tornamos um povinho nostálgico
Sem sal e sem açúcar

Mais foi pra isso que lutamos
E aquela coisa que sempre falei
Que serão dos mocinhos se acabarem os vilões
Alias somos qual dos dois...?
















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