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Quando deita o Sol
Wagner Marim

Quando deita o sol
Fato único
Que desfila incontido
Toda sua ígnea-magnificência
A um mundo fugaz, perdido,
Exaurido de seu próprio
Saber não saber.

Brilho fúnebre
Que perfila
Sombras solenes.
Sereno e imponente
Assiste a toda mágoa
E a tanta dor presentes.

Mergulha o dia
Como um pouso mágico
Quando deita o sol
Às mãos do Senhor.

Wagner Marim - 02/12/91


Biografia:
Técnico em Telecomunicações Aposentado. Participei da Antologia Poética de Pinheiros-volumeX-1991, da Antologia "Poetas Contemporâneos do Brasil" da Editora In House lançada na Bienal do Livro - SP 2010, da Antologia de Poesias do IX Prêmio Literário Livraria Asabeça 2010. Pertenço ao Portal dos Poetas Brasileiros.
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