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  Texto selecionado
Castelo
Cartas
Sandro Pumba

Resumo:
Dor

Cadê a inocência que estava aqui?
Foi comida.

Minha mão é cheia de pedras, só esperando em quem atirar
Não é normal ser assim.
Não!!!

Não sei em quem colocar a culpa, mas quero colocá-la
Difícil é admitir que sou assim, que a culpa é toda minha, que sou pé atrás
Quem me ensinou a ser desse jeito? Eu mesmo.

Sinto que minha mente é feita de cartas de baralho, mas de frente com um ventilador.
Por mais que tente organizar as cartas, nem digo um castelo empilhado, sensível.
O simples fato de empilhá-las, de um modo sólido, é difícil com essa ventania.

E esse vento que não para? De onde vem? Quantas borboletas estão batendo asas nesse momento em minha direção?

Seres tão lindos como as borboletas, podem transformar tua vida num inferno, e nunca deixar uma carta sobre as outras.

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