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BURACO NEGRO
Simone Alves Pedersen

Assim, do nada, toca o telefone
E quando o desligo
Corro abrir a janela do quarto
Vejo no céu que uma estrela se apagou
Para o mundo que diferença faz
Menos uma estrela a brilhar?
O céu é um mundo agitado
Por cometas, planetas e estrelas cadentes
Mas na minha janela
Não havia tantas estrelas
Gostava das que conhecia
Eram parte da minha vida
Mesmo quando adormeciam
No colo do sol durante o dia
Mas, agora você se foi
E o céu nunca mais será o mesmo
Um buraco negro ali se deitou
E nenhuma estrela
Tomará o seu lugar
Jamais.


Biografia:
Escreve para jornais e revistas. Publicou vários títulos ifnantis, entre eles Coleção Pápum - Poetando e desenhando. Para adultos, escreve contos, crônicas e poesias. Blog: http://www.simonealvespedersen.blogspot.com
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Publicações de número 1 até 7 de um total de 7.


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