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ELAS QUEREM PAGAR COM SEXO
HISTÓRIA DE TAXISTA 10
Britinho

Eu dou um azar danado com mulheres no taxi!

Quando sentam na frente, então, acontece cada coisa!

Uma disse que não tinha dinheiro e queria pagar com sexo oral, saiu sem pagar a corrida.

A outra veio com o mesmo argumento, entrou numa de “patolar”. Eu não deixei, é claro! Só que com a outra mão, roubou meu celular e também não tinha dinheiro pra pagar a corrida.

A terceira pilantra queria uma corrida pra Lagoa Rodrigo de Freitas, um lugar chique no Rio de Janeiro. Sentou, começou a puxar assunto e pediu se podia reclinar o banco. De vestido curto, ficou com as pernas toda de fora, tentando me atiçar.

Entrei no túnel, quando de repente ela falou que iria pagar a corrida, mais que gostou muito de mim e também queria fazer o tal sexo oral. Com a minha negativa ela levantou a saia, para meu espanto, estava sem calcinha, ficou que nem uma tarada dentro do túnel. Começou a me alisar e baixou a cabeça, dizendo que ia dar um beijinho no dito cujo.

Na realidade ela queria sujar minha calça de batom. Peguei-a pelos cabelos, e quase bati com o carro dentro do túnel. A intenção dela, era que, se eu chamasse a policia, ela alegaria que fizera programa comigo, e quem não havia pago era eu.

Na saída do túnel, parei e disse que não a levaria mais, que ela me pagasse. A prostituta falou que só me pagaria quando ela concretizasse aquela loucura, foi quando vi um celular entre seus seios e meti a mão, deu uma confusão desgraçada. Mão pra lá, mão pra cá, não consegui pegar, quando olhei, já estava juntando curiosos ao lado de fora do carro.

Arranquei, dizendo que iria à policia. A vagabunda abriu a porta ameaçando se jogar. Foi quando parei o carro novamente.

Muito revoltado, xinguei-a, e disse pra ela sair.

A mulher virou bicho, ficou com a macaca, me xingou de tudo que é nome, ainda tentou me dar uma unhada ao bater a porta com muita força. Saiu dizendo que era uma mulher de respeito, e não gostava de intimidades.

Foi quando uma pedra bateu em meu carro, olhei pelo retrovisor e vi um monte de gente correndo em minha direção. Tive de sair correndo dali, afinal, como eu ia explicar que eu era a vítima?

Mais uma vez me dei mal: sai com o carro apedrejado, sem receber o dinheiro da corrida, e com fama de safado...

- Pega ladrão, tarado! Dizia o povo.





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