Eu dou um azar danado com mulheres no taxi!
Quando sentam na frente, então, acontece cada coisa!
Uma disse que não tinha dinheiro e queria pagar com sexo oral, saiu sem pagar a corrida.
A outra veio com o mesmo argumento, entrou numa de “patolar”. Eu não deixei, é claro! Só que com a outra mão, roubou meu celular e também não tinha dinheiro pra pagar a corrida.
A terceira pilantra queria uma corrida pra Lagoa Rodrigo de Freitas, um lugar chique no Rio de Janeiro. Sentou, começou a puxar assunto e pediu se podia reclinar o banco. De vestido curto, ficou com as pernas toda de fora, tentando me atiçar.
Entrei no túnel, quando de repente ela falou que iria pagar a corrida, mais que gostou muito de mim e também queria fazer o tal sexo oral. Com a minha negativa ela levantou a saia, para meu espanto, estava sem calcinha, ficou que nem uma tarada dentro do túnel. Começou a me alisar e baixou a cabeça, dizendo que ia dar um beijinho no dito cujo.
Na realidade ela queria sujar minha calça de batom. Peguei-a pelos cabelos, e quase bati com o carro dentro do túnel. A intenção dela, era que, se eu chamasse a policia, ela alegaria que fizera programa comigo, e quem não havia pago era eu.
Na saída do túnel, parei e disse que não a levaria mais, que ela me pagasse. A prostituta falou que só me pagaria quando ela concretizasse aquela loucura, foi quando vi um celular entre seus seios e meti a mão, deu uma confusão desgraçada. Mão pra lá, mão pra cá, não consegui pegar, quando olhei, já estava juntando curiosos ao lado de fora do carro.
Arranquei, dizendo que iria à policia. A vagabunda abriu a porta ameaçando se jogar. Foi quando parei o carro novamente.
Muito revoltado, xinguei-a, e disse pra ela sair.
A mulher virou bicho, ficou com a macaca, me xingou de tudo que é nome, ainda tentou me dar uma unhada ao bater a porta com muita força. Saiu dizendo que era uma mulher de respeito, e não gostava de intimidades.
Foi quando uma pedra bateu em meu carro, olhei pelo retrovisor e vi um monte de gente correndo em minha direção. Tive de sair correndo dali, afinal, como eu ia explicar que eu era a vítima?
Mais uma vez me dei mal: sai com o carro apedrejado, sem receber o dinheiro da corrida, e com fama de safado...
- Pega ladrão, tarado! Dizia o povo.
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