Então será que o poeta
é mesmo um fingidor?
Que vem e que passa,
Que se enche de graça
Por causa do amor.
Por tanto deveras sente,
Sente tão completamente,
Fingindo a própria dor,
Por causa do amor.
Mas só não finge a amizade,
só faz o que sente vontade,
Debruçado na saudade,
Dos AMIGOS!
Por causa do AMOR.
Pedindo a DEUS que lhe tire,
todos os seus AMORES,
Aqueles conquistdos,
Na beira da praia,
Mas que não lhe tire os AMIGOS,
Aqueles da boemia,
Que com tanta nostalgia,
Cantou cantigas de AMOR.
Então será que o poeta,
É mesmo um fingidor?
Fingindo tão completamente,
A dor que deveras sente,
Por causa do AMOR
Por causa do AMOR
Por causa do AMOR
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Biografia: membro da casa do poeta,do centro de poesia e arte, sarau literario, do clube dos 21 irmãos amigos de Campinas,da camara Brasileira de jovens escritores e da academia virtual Brasileira de letras, com trabalhos publicados em antologias, jornais e revistas.contato email jr_consultoriaurbanistica@yahoo.com.br |