como o sol que se põem!
quando a tarde finda,
majestosamente,
ele enrola-se......
deixando a vida passar,
sem incomodar-se,
sobre um céu estrelado,
repousa!
este corpo cansado......
quando o astro sol!
vem brilhar,
ele desperta,
sobre uma áurea manhã!
que surgirá......
não importa quem chega,
não importa quem sai,
tudo aquilo é seu!
para tê-lo,
basta cuidar com zelo......
desta cama que troca,
neste jornal enrola-se,
procurando algo,
roupas majestosas......
onde vaga as lembranças,
de tudo que teve,
agora tanto procurado,
trapos!
quem os rejeite......
28.05.1985
poetamigo
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